Pastoral Carcerária realiza formação na Catedral

Atividade ocorre em 18 de agosto, um domingo


Pastoral Carcerária realiza formação na Catedral

Em uma das passagens, o evangelista Mateus destaca que o Cristo ensina que Deus se revela naquelas pessoas menores, que precisam de ajuda e atenção, como o pobre, a criança, o faminto e, também, o preso. “Deus nos ama, independentemente de merecermos ou não. Deus nos ama porque Ele é bom. Nós somos chamados a amar nossos irmãos porque nós somos amados também. Na pessoa presa temos alguém precisa ainda mais do nosso amor, e nela está presente o próprio Jesus, que disse: 'Eu estive na prisão, e vocês foram me visitar'", explica o padre Eduardo Haas, coordenador da Pastoral Carcerária. Ele ainda destaca que a Pastoral está bem estruturada na Diocese, mas ainda tem um longo caminho de ampliação. É por isso que o grupo realizará uma Tarde de Formação, no domingo, 18 de agosto, das 15 às 18 horas, na Catedral São João Batista, no centro de Montenegro. Toda comunidade é convidada a participar.


Segundo padre Eduardo, o objetivo da formação é instruir as pessoas sobre o que é e qual a missão da Pastoral Carcerária, além de detalhes de como deve atuar. Estruturada na Igreja Católica inteira, nos níveis internacional, nacional e estadual, a Pastoral, como o próprio nome diz, está voltada para as pessoas presas. Mas, se engana que pensa que o trabalho desse grupo se dá somente dentro de penitenciárias e casas de detenções. “Por exemplo, se pode atuar junto às famílias dos privados de liberdade”, explica Eduardo. Ou seja, os trabalhos são diversos: atendimento religioso à Penitenciária Modulada (Pesqueiro); atendimento religioso ao Instituto Penal de Montenegro; visita às filas (lado de fora do presídio) nos dias de visita, para conversar com os familiares; trabalhar com a Justiça Restaurativa, para prevenir a violência e muito mais.


O padre Eduardo ainda observa que qualquer pessoa pode integrar essa pastoral. “É princípio básico da Pastoral que ninguém pode atuar sozinho, mas sempre em grupo”, reitera. Além disso, ir ao encontro do dia 18 é também uma oportunidade de conhecer um trabalho diferente em que a Igreja também se faz presente, o que não significa, de imediato, que esteja assumindo um compromisso com a Pastoral Carcerária. “É possível ir apenas para conhecer, tirar dúvidas”, diz Eduardo, lembrando que não há necessidade de inscrição para esse encontro.


Para saber mais sobre a Pastoral Carcerária entre em contato com o padre Eduardo, pelo telefone 51 998070974  ou e-mail  [email protected].


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